Hoje vamos abordar uma temática que afeta adultos e cada vez mais jovens
adolescentes: o alcoolismo.
O acesso facilitado às bebidas alcoólicas é um problema que facilita a
entrada dos jovens cada vez mais cedo no mundo do álcool.
No entanto beber de forma regrada é diferente de ser um alcoólico. Digamos
que o alcoolismo é definido por um consumo
excessivo e consistente de bebidas alcoólicas. O que se pode questionar é quais
as implicações desse consumo excessivo na pessoa?
O alcoolismo acaba por afetar o individuo, nomeadamente a nível pessoal,
familiar, social e profissional.
Suspeita-se que a “transformação” de não alcoólico para alcoólico se deve a
um conjunto de fatores, desde o ambiente social, a saúde mental, a estabilidade
emocional, até à predisposição genética.
Para muitos
investigadores o álcool é visto como uma forma de negação da realidade e ao
mesmo tempo desresponsabilização dos próprios atos e de comportamentos
inadequados, em suma, é como se estivessem a anestesiar a dor.
O alcoolismo, ou simplesmente o consumo de bebidas alcoólicas com
regularidade, pode levar à morte de forma indireta, provocar lesões, problemas
neurológicos e cardiovasculares.
O tratamento do alcoolismo “é multidisciplinar”. Psicólogos, médicos,
enfermeiros, etc., cooperam de forma a aumentar a probabilidade de sucesso de
recuperação do individuo. Mas mesmo assim a taxa de recaída é muito elevada.
Posto isto, percebemos que o alcoolismo é uma doença psicológica séria que
necessita de tratamento, tendo prejuízos a vários níveis, podendo mesmo levar à
morte. Por isso, quando beber, seja moderado e pense nisto.